A polícia cumpre com o caso de seu pai morto, e interessou-se por os 5 e os filhos dela, Só Boas Notícias
Flavianna Quevedo – Foto: reprodução / RNTV
É uma história incrível, a compaixão, a empatia e o amor que lhe aconteceu no estado do Rio Grande do Norte, após a tragédia. Um agente de polícia adotou o 5 de crianças, que tinha acabado de perder o seu pai, a ele.
Flavianna Becerra, de 44 anos de idade, tem-se de atender a aparição do Natal, e se sensibilizou para ver as crianças chorando ao lado do túmulo.
Além disso, a situação, a polícia descobriu que tinha perdido sua mãe há 3 anos, estavam recolhendo o lixo e morrem de fome. Flavianna em conta que é o caso mais difícil de sua carreira.
“Tinha matado um senhor que tinha 6 crianças, perto do corpo da jovem, os filhos desse senhor, e que já havia perdido a sua mãe, tinha 3 anos de idade e se encontravam sozinhos. As pessoas descobriram que trabalham catando lixo para reciclagem. Se comoveu muito, a mim e a toda a equipa… já que não tinham a textura da comida de casa, eles estavam morrendo de fome, que viviam pedindo nas ruas”, disse o oficial de polícia da televisão RNTV.
Flavianna, disse em uma entrevista com o SóNotíciaBoa, que é solteira e que não tenha pensado em ter filhos, nem para adotar. Defendeu a adoção da tarde.
A adoção da
A polícia explicou que o SNB, que no final do ano passado, ele conseguiu a guarda provisória dos 5 aos 6 irmãos. E agora, à espera da conclusão do processo de custódia para aceder ao pedido de adoção.
Portanto, antes que as crianças se fossem a um acordo, Flavianna deu um lar a uma delas.
“O que o estado teve que prover para eles, era um refúgio. Não tinha a mínima condição de que isso aconteça, e decidi pedir a guarda dos 6. Dei-Me conta de que, na realidade, são os meus filhos. Não tem que deixá-los ir a qualquer lugar”, disse.
A adoção de fabricação
Um dos meninos na conta de que os irmãos não sabiam ler e escrever, e já estão aprendendo.
Por outro lado, com mais de 13 anos de idade, carrega um trauma difícil de passar por alto, mas que hoje em dia tem um sonho.
“Não, não, é muito mais fácil do que no passado, nas minhas costas, mas eu tento e não me lembro muito bem. Eu não me vejo no futuro, mais do que em minha própria casa, no trabalho, tendo a minha família”, disse.
“Eles estão na superação dos traumas, praticamente todo o problema, em toda dificuldade, e se esforçam ao máximo. Práticos de mim, é um exemplo de superação no dia a dia”, disse Flavianna.
Se as crianças são o exemplo da mãe.
Agora, as crianças se fazem planos para o futuro, e que se inspira na figura da mãe que se encontraram.
“Eu quero ser um oficial de polícia é igual ao da minha mãe”, disse uma das filhas adotadas.
“Quero trabalhar no mesmo posto de trabalho, de mainha, ser um agente de polícia”, disse a outra.
Flavianna, e por parte das crianças da Foto: reprodução RNTV
Com informações do RNTV