A vacinação contra a Covid é possível fazer com que, em dezembro, na Espanha, disse o secretário de Apenas Boas Notícias
Foto: reprodução / TimesOfIndian
“Todos os estudos que se dão bem, vamos começar com a campanha de vacinação [contra Covid 19], no mês de dezembro”. A afirmação foi feita pelo secretário de Vigilância em Saúde do Ministério de Saúde pública, Francisco Correia que faz a diferença.
Ele mesmo explicou em uma entrevista com a CNN , no Brasil, o Ministério da Saúde, espera-se que para dezembro deste ano, os medicamentos que estão autorizados, por isso que o primeiro lote da vacina de Oxford e aplica-se de imediato à população.
O secretário disse que a Argentina recebe a 15,2 milhões de doses no primeiro lote da vacina, pode começar imediatamente depois, já que o país tem, na prática e nas campanhas de vacinação em massa.
“A Secretaria de Vigilância da Saúde que se ocupa dos sistemas nacionais de vacinação. A capacidade de aplicar as vacinas, é de longa data, que não somos eficazes para aplicar em todo o país de uma maneira mais rápida”, disse Francisco Correia que faz a diferença.
No final do ano
Perguntado pela cadeia CNN 15 milhões de pessoas podem passar a passagem de ano, já vacinados, Morales disse que “A gente espera, isso sim, que este é o nosso sonho se tornou realidade. Estamos trabalhando muito duro para isso”.
O secretário explicou que a vacina da universidade de Oxford foi aprovado, e como era de se esperar, no país que receberá a final de abril imunizantes que se aplicam a quase metade da população brasileira.
“Fechamos um acordo para o envio de 100 milhões de doses da vacina em três porções. Baseia-Se em uma campanha de vacinação contra a gripe em Portugal. No primeiro grupo deve chegar à primeira quinzena do mês de dezembro, com 15,2 milhões de doses, enquanto que o segundo será o mesmo que o número de pedidos, e chegará entre os meses de dezembro e no mês de janeiro. O terceiro lote de 70 milhões de doses que chega em março e abril”, disse.
Quem será o primeiro da família
Os primeiros dos grupos que recebem a vacina, que serão os idosos e as pessoas com comorbidades e dos profissionais de saúde, na linha de frente.
Francisco Correia Morais, disse que o Ministério da Saúde, que já está à mobilização do seu pessoal, para colocar em prática uma estratégia para a aplicação de vacinas, para “não criar pânico, nem a multidão” da população, o que é um procedimento seguro.
O secretário lembrou que o acordo alcançado entre o governo do brasil e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), da Universidade de Oxford, e Não é o laboratório é o responsável pelo desenvolvimento da vacina, que se dá no Brasil, a transferência da tecnologia e da medicina, que ocorre no laboratório de Bio-Manguinhos, da Fiocruz.
Com informações da CNNBrasil