Morte, ganha o direito de plantar maconha para tratar a depressão, Só Boas Notícias
Foto: Pixabay
Uma estudante Brasileira pode cultivar maconha em sua casa, para uso medicinal.
Ganhou o direito à justiça e à planta que é usada no tratamento da ansiedade e da depressão.
O juiz considerou que o conceito de saúde deve cobrir também o completo bem-estar físico, mental e social do homem”.
A ordem em que se garante com o recurso de habeas corpus preventivo foi enviado por 15 Vara Federal e do Distrito Federal.
No caso que se analisa é o de um estudante de Arthur*, de 21 anos de idade.
A depressão
Há cerca de dois anos de idade, o jovem começou a fazer um acompanhamento com um médico psiquiatra, que lhe foi aconselhado a procurar um médico para que ele possa prescrever o uso de Maconha para o tratamento de distúrbios do comportamento.
Além dos medicamentos psiquiátricos, Para usar a maconha e disse melhoria, especialmente no estômago, órgão que se comprometeu com o uso a longo prazo dos medicamentos mais fortes.
“Cheguei a um ponto tão crítico que o da depressão, que eu não podia fazer nada, estava todo o dia no quarto”, disse o jovem ao seu e-Mail, lembrando que na época em que se apresentou com um quadro depressivo severo.
A recuperação de
No ano de 2019, Arthur, já que fazendo uso da Maconha, que começava a ficar o dia.
“A maconha se aproximou de mim, como algo que é nosso salvador. Me ajudou a sair da crise, a todos, neste quadro depressivo maior e transtorno de ansiedade”, diz o estudante, que se completa com:
“Tem ajudado a que me faz sentir muito bem, em geral, e de ser capaz de fazer as coisas, desde o dia em que, como ir a uma aula na universidade. Estou muito feliz com meus pais”, disse.
Na atualidade, o jovem usa a Maconha inalada e o óleo medicinal da Associação de Apoio para a Cannabis, a Esperança de Abraçar a Esperança.
A Associação, que também ganhou o direito de que o cultivo de Maconha medicinal de enfrentamento à violência, e é distribuído para os sócios em todo o mundo, por um preço mais do que acessível.
Com informações de o diário de sevilha